Agradecimento.

Com a certeza de que fizemos uma campanha limpa e honesta, agradecemos cada voto que foi dado para os nossos candidatos.
Em nome do deputado estadual Eduardo Rocha, do deputado Akira Otsubo, do governador André Puccinelli, do senador Moka agradecemos a confiança no trabalho.
Todas as mentiras que foram ditas, não serviram para enganar a população que soube distinguir a verdade.
Estamos do lado certo, do lado do trabalho, da verdade.
Nunca se fez tanto por este estado, como fez o governador André Puccinelli.
Agora temos mais 4 anos para trabalhar por nossa gente.
Boa sorte aos governantes eleitos.

Três Lagoas espera por chuva.


Hoje Três Lagoas amanheceu fria. Neste momento o céu está muito bonito, fechado e escuro. Todos estão na expectativa de que caia uma chuva.

MOKA FOI O PARLAMENTAR QUE MAIS LIBEROU VERBAS FEDERAIS, PARA OBRAS

Presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o deputado federal Waldemir Moka (PMDB), voltou a ser citado na mídia nacional como o parlamentar que mais libera recursos em todo o país. Na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo, Moka aparece como campeão em garantia de verba para Mato Grosso do Sul entre maio e junho. No mês passado, Moka já havia sido citado pelo jornal O Globo por sua atuação na captação de verbas federais para seu estado. Agora, conforme o Estadão, Moka superou até o senador José Sarney (PMDB-AP), que aparece em segundo lugar em liberação de recursos para investimentos entre maio e junho. “O campeão do período foi o deputado Waldemir Moka, presidente da Comissão de Orçamento, com R$ 10,6 milhões”, diz o jornal. Moka diz que não se surpreendeu com o título de campeão em liberação de recursos entre os 594 parlamentares – 513 deputados e 81 senadores. O deputado esclarece que o montante mencionado pelo jornal paulista leva em conta apenas os empenhos feitos em pouco mais de 30 dias. "Se for somada a dotação liberada para os municípios do estado desde o início do ano, esse volume será três vezes superior”, garante. “Sou parceiro dos prefeitos e eles sabem que podem contar comigo para levar obras e projetos a seus municípios”, complementa.

Entrevista Moka.

Moka fala sobre expectativas de sua candidatura
Durante entrevista o candidato falou sobre projetos que pretende viabilizar como senador em benefício de Mato Grosso do Sul
Da redação
Candidato ao Senado pela coligação Amor Trabalho e Fé, o deputado federal Waldemir Moka prepara-se para levar sua campanha para as ruas ao lado de sua primeira suplente Antonieta Trad (PMDB) e de seu segundo suplente, Gino Ferreira (DEM).
Nesta entrevista ele fala sobre as expectativas em relação à candidatura ao Senado, a relação com o governador André Puccinelli, candidato à reeleição e sobre projetos que pretende viabilizar como senador em benefício de Mato Grosso do Sul.

O senhor se considera preparado para representar Mato Grosso do Sul no Senado?
Moka – Entendo que sim. Estamos beirando os 30 anos de atividade política. Passei pela Câmara Municipal de Campo Grande, pela Assembleia Legislativa e, agora, completo meu terceiro mandato como deputado federal. Na Câmara, presidi a Comissão de Agricultura e, agora, tenho privilégio de presidir a Comissão de Finanças e Orçamento, que aprova a Lei das Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Geral da União. Conheço bem os caminhos de Brasília e sei onde obter os recursos que o André e os prefeitos tanto precisam para modernizar o Estado e as cidades, melhorando a vida de nossa gente. Vale a pena dizer que nestes quase 30 anos de dedicação integral à atividade política, nunca envergonhamos nossos eleitores: nossas mãos e nossa ficha estão limpas e assim vão continuar.
Por falar em ficha limpa, o senhor acha que a lei deve valer para estas eleições?Moka – A ficha limpa nasceu de um grande anseio popular. A proposta de iniciativa popular, apresentada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, chegou à Câmara em setembro do ano passado, com quase 1,5 milhão de assinaturas. Em síntese, a lei aprovada impede a candidatura de políticos condenados por órgãos colegiados da Justiça. Nós, políticos, temos que prestar contas aos eleitores. Se eles não querem que fichas sujas sejam candidatos, e eles têm toda a razão, não tem porque adiar a vigência da lei. A sociedade não aceita mais candidatos com ficha suja. E a sociedade está certa. Se você entra na vida pública com a ficha suja é razoável prever que o risco de decepção dos eleitores será maior.
Como foi a escolha dos seus suplentes?
Moka – Está aí um ponto forte da nossa candidatura. Minha primeira suplente é essa extraordinária mulher, a primeira-dama de Campo Grande, Maria Antonieta Amorim Trad. Toda a população da Capital conhece e admira a dedicação de Antonieta às causas sociais. Ela se envolve, está na frente, participa, sofre, sonha e se alegra junto com a população. É uma guerreira que tem grande carinho pelo povo campo-grandense. Fiquei feliz quando ela aceitou o convite porque assim a gente não só pode contar com esta força na campanha, como também podemos homenagear a garra e a valentia da mulher sul-mato-grossense, através da figura desta grande amiga. Meu segundo suplente, é o vereador Gino Ferreira, um homem que representa muito bem a região da Grande Dourados, que se destaca pela produção de alimentos de nosso Estado. Líder ruralista, homem sensível às causas sociais, Gino presidiu o Sindicato Rural de Dourados e ingressou na vida pública com êxito. Juntos, Antonieta, Gino e eu, vamos agora buscar o voto dos sul-mato-grossenses, oferecendo nossa história e nosso compromisso de trabalho, muito trabalho.
Como o senhor avalia a eleição em Mato Grosso do Sul, este ano?
Moka – Com bastante tranqüilidade em relação ao resultado. O governador André Puccinelli já é um vitorioso porque ninguém fez tanto por este Estado em tão pouco tempo, como ele. André, junto com o DEM, com o PSDB e com a maioria dos partidos aliados ergueu Mato Grosso do Sul e colocou nosso Estado no rumo do desenvolvimento. A gente sai às ruas de cabeça erguida, porque um Estado que não agüentava pagar sequer os salários em dia, hoje investe 3 bilhões de reais através do MS Forte. Em todas as áreas o Estado avançou: 43 mil famílias vivem com mais dignidade, morando em uma casa própria construída pelo atual Governo. Hoje, temos estradas prontas e em construção que abrem cerca de 2 mil quilômetros de novos caminhos para as indústrias que trazem emprego, que põem salário no seu bolso, comida e conforto dentro de casa.

Eu sou professor e sei.Nunca neste Estado um Governo doou uniforme e material escolar para os alunos, incentivando o estudo e a formação de mais de 300 mil estudantes em todos os municípios como foi feito pelo André.

Os programas sociais atendem 100 mil famílias, 60.000 delas beneficiadas pelo Vale Renda. Em 3 anos e meio nós ajudamos o André a construir um novo Mato Grosso do Sul, um Estado sério e respeitado em todos os setores. Nossa gente sabe disso e não vai querer andar pra trás. Mato Grosso do Sul está no rumo do desenvolvimento e assim vai continuar.

E a economia, está reagindo bem?

Moka – Os fatos respondem melhor a essa pergunta. Fábricas de celulose, indústrias de carnes, siderúrgicas, usinas de álcool e açúcar, fábrica de fertilizantes estão vindo para nosso Estado e gerando milhares de novos empregos para a nossa gente. Isso não ocorre por acaso. Isto acontece porque o Governo do Estado é honesto, correto e faz a sua parte. Este Governo abre mão de impostos, pavimenta estradas e qualifica trabalhadores. Este Governo promete apoio e cumpre, por isso os empresários acreditam, investem e geram empregos. Quem mais ganha com isso é o trabalhador.
Vamos falar um pouco do Senado. Qual a sua principal meta em Brasília? Moka - Sou médico e sei que a saúde pública ainda é um dos tormentos da nossa gente. Houve avanços, mas precisamos fazer mais, muito mais para garantir uma vida saudável para todas as pessoas que precisam.E isso não se faz com discurso. É preciso dinheiro – o tratamento de saúde custa caro.No Senado, um dos meus principais compromissos é obrigar o Governo Federal a aplicar em saúde um percentual mínimo de suas receitas.

Vocês sabem que hoje em dia somente os Estados e os Municípios têm percentuais mínimos definidos em lei para a saúde – 12% para os Estados e 15% para as prefeituras.
É um absurdo, mas o Governo Federal que fica com mais de 58% de todos os impostos pagos pelos brasileiros, não tem nenhuma obrigação legal de investir um percentual mínimo na saúde.
Vou lutar para colocar na lei a obrigatoriedade do Governo federal aplicar pelo menos 10% de suas receitas na saúde dos cidadãos.

O SUS precisa de mais médicos, de melhores hospitais e equipamentos modernos de alta resolutividade para salvar vidas.É fundamental garantir mais recursos para o SUS implantar políticas de prevenção eficientes que levem a saúde até a escola, até os locais de trabalho, até as áreas mais carentes onde as causas das doenças devem ser combatidas.

E esse aumento de recursos para o SUS será feito sem que se aumente a carga tributária?
Moka - Veja bem, quando eu falo em garantir mais dinheiro para a saúde, eu não estou falando em aumentar impostos. Aliás, ninguém agüenta pagar mais impostos neste País. O brasileiro trabalha cinco meses por ano só para pagar impostos.
Eu não voto lei que aumente impostos. Voto sim, lei que garanta mais saúde, mais empregos, mais educação e segurança para o trabalhador e sua família.

O senhor é um deputado federal atuante na busca por recursos para os municípios. Como dará continuidade a esse trabalho no Senado?
Moka - Votarei e proporei lei que aumente o repasse de recursos para os municípios.

Você mora no Município, eu moro no Município, nossos filhos vivem no Município, então pra quê tanto dinheiro nas mãos do presidente lá em Brasília se o povo vive aqui?
Moka - Nós temos que mudar isso. Eu quero trabalhar para mudar esse sistema injusto que concentra os recursos nas mãos da União, enquanto Estados e Municípios administram migalhas.
O senhor foi o deputado federal que mais trouxe recursos para Mato Grosso do Sul nestes três anos e meio Essa atuação forte junto ao Estado será trabalhada de que forma como senador?
Moka - Quero estar no Senado para usar minha experiência, meu conhecimento, meu relacionamento construído ao longo de três mandados de deputado federal para ajudar o governador André Puccinelli a continuar desenvolvendo nosso Estado.
Vamos eleger uma bancada federal forte para ajudar o André fazer de Mato Grosso do Sul o Estado mais justo e progressista deste País.
Nestas três décadas de andanças pelo Estado posso dizer que conheço de perto (e não por ouvir falar) as dificuldades e necessidades de nossa gente.

Eu sei que só se ganha a partida depois dos 90 minutos de jogo, mas sei também que eleição não é tempo de plantar.

Eleição é tempo de colher, eleição é tempo de mostrar o resultado do trabalho e de renovar a confiança e o compromisso com o povo.
Com André nós vamos viver mais quatro anos de amor pelas pessoas, de muito trabalho pelo Estado e fé no futuro.

META DA JPMDB É ELEGER DEPUTADO DO BOLSÃO


Objetivo e formar um blocão em torno de um único candidato e garantir a representatividade da região
João Maria Vicente
Divulgação


Paulo Jurado e Rômulo Wendel, presidente e vice da JPMDB trabalham em conjunto
A implantação em Três Lagoas de um câmpus da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), é um dos itens do conjunto de propostas que a JPMDB apresentará aos candidatos do partido que for apoiar nas eleições de outubro. Para tanto, considera fundamental a eleição de um deputado estadual representante do Bolsão.

Além do governador André Puccinelli e da vice-prefeita Simone Tebet, a ala já estaria fechada também com as pré-candidaturas de Eduardo Rocha, para deputado estadual e Waldemir Moka, para o Senado, restando definir apenas o nome à apoiar para a Câmara dos Deputados.

A proposta da UEMS, bem como uma série de outras reivindicações, serão apresentadas a todos estes candidatos, “e temos certeza que seremos atendidos em todas elas”, disse o vice-presidente da JPMDB (Juventude do Partido Democrático Brasileiro), Rômulo Wendell, que juntamente com o presidente Paulo Jurado prometem se empenhar ao máximo no sentido de defender os interesses da juventude de Três Lagoas e região.

Atualmente, a dupla está empenhada num trabalho de conscientização da juventude peemedebista da região para a necessidade de se eleger um representante do Bolsão para a Assembléia Legislativa. Nesse sentido, pretendem reunir com a ala jovem de todos os municípios onde o PMDB é constituído com o objetivo de reforçar a idéia de unir em torno de um único candidato. “Se não fizermos isso, corremos o risco de não eleger nenhum representante”. Com a ida do ex-deputado Diogo Tita - de Paranaíba - para o PPS, por enquanto Eduardo Rocha é o único pré-candidato do partido pela região do Bolsão.

Com o propósito de formar um blocão em torno de um único candidato e garantir a representatividade da região, Jurado e Rômulo já se reuniram com a juventude peemedebista de Inocência e Aparecida do Taboado, onde suas propostas teriam sido bem recebidas e o acordo está praticamente fechado. Em Brasilândia Rômulo disse que tiveram a garantia de que o prefeito Antônio de Pádua Thiago irá auxiliar na organização da juventude do vizinho município.

MORRE UM DOS MAIORES POLÍTICOS DO ESTADO


Morreu na madrugada de hoje, o ex-governador de Mato Grosso (1970-1974), José Manuel Fontanilas Fragelli, 95, um dos mais importantes políticos sul-mato-grossense. O corpo dele é velado no prédio da Câmara dos Vereadores da cidade e deve ser sepultado no final da tarde de hoje. A causa da morte de Fragelli, que também ocupou mandatos de deputado estadual, federal e senador e chegou a ocupar a presidência da República, ainda não foi divulgada. Ele morreu em casa, possivelmente por razões naturais, perto dos familiares.
Fragelli ocupou a presidência do Senado de 1985 a 1987. Em setembro de 1986, por 14 dias, o corumbaense nascido em 31 de dezembro de 1915, ocupou interinamente a presidência da República.
Moradores próximos a casa de Fragelli, construída no centro de Aquidauana, cidade distante 110 km de Campo Grande, disseram que nos últimos meses dificilmente viam o ex-governador, que formou bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito Universidade de São Paulo, uma das mais famosas do país, em 1938. Ninguém da família de Fragelli se manifestou até agora.
Texto publicado no site de Senado, narra que Fragelli foi presidente do Senado no período de 1985 a 1987, tendo exercido o mandato de senador no período de 1980 a 1987. Na época de sua gestão o Senado Federal realizou 280 sessões ordinárias, 348 extraordinárias, quatro especiais, 542 conjuntas, tendo sido feitos 2.649 pronunciamentos e apresentados 641 projetos de lei.
Sua trajetória política, diz o site, marcante entre a de muitos outros, teve como um momento significativo a sua participação ativa, em 1983, na articulação da candidatura de Tancredo Neves à Presidência da República.
No início desse ano organizou um grupo de 14 senadores, todos desconhecidos, para uma visita ao governador Tancredo Neves, que estavam dispostos a trabalhar por seu nome para Presidente da República. Foi o próprio Senador Fragelli, logo depois desse encontro, quem procurou o Senador Pedro Simon para dizer que, se o PMDB fosse ao Colégio Eleitoral, o candidato seria Tancredo Neves.
Após a derrota da emenda constitucional que previa o retorno das eleições diretas para a Presidência da República, o Colégio Eleitoral elegeu Tancredo Neves apoiado por uma articulação política da Aliança Democrática, frente oposicionista formada pelo MDB e pela Frente Liberal, dissidência do PDS.
Logo depois, o Senador Fragelli se elegeria presidente do Senado, derrotando o Senador Luiz Viana Filho, candidato do PDS. Como presidente do Senado, José Fragelli teve uma importante atuação na transferência de poder para o Vice-Presidente José Sarney, por ocasião da doença de Tancredo Neves, em 14 de março de 1985, quando o Presidente eleito indiretamente foi internado. No dia 15, data prevista para a posse, o presidente do Senado, à frente do Congresso Nacional, investido da faculdade de reconhecer o Presidente da República, e alegando afastar qualquer possibilidade de conturbação política, deu posse a José Sarney (1985-1990), que passou a ocupar interinamente a Presidência, seguindo assim a determinação da Constituição. Com a morte de Tancredo Neves em 21 de abril seguinte, Sarney foi confirmado na Presidência da República. Sua gestão à frente da presidência do Senado foi marcada por iniciativas de austeridade administrativa.
José Fragelli foi Promotor de Justiça em Campo Grande (1939-1943); Secretário de Justiça e Finanças (1953-1954); Diretor e Professor do Colégio Osvaldo Cruz em Campo Grande; Constituinte em 1947; Deputado Estadual (1947 a 1950); Deputado Estadual (1950 a 1954); Líder da Oposição pela UDN (1947 a 1951); Líder do Governo pela UDN (1951 a 1953); Deputado Federal (1955-1959) ; Governador (1970 a 1974) ; Senador 1º 11-80 a 31-1-87; Presidente do Senado Federal (1985-1987) ; Presidente do Congresso Nacional (1985-1987) ; Presidente da República interino ( 28 a 30-9-1986 e 9 a 14-9-1986); Pecuarista.
Tem as seguintes obras publicadas: Mato Grosso. Governadores, 1970-1974; Mensagem à Assembléia Legislativa. Cuiabá, 1972, 159 p. il (Senado); Mato Grosso. Governo do Estado. Mato Grosso do Garimpo ao Computador, Balanço do Governo José Fragelli, Cuiabá, 1974, 1 v. il. (Senado); Mato Grosso. Secretaria de Governo e Coordenação Econômica. Um Plano de Governo e sua Execução, Cuiabá, 1 v. il. (Senado); A Conjuntura Nacional e o Poder Legislativo, Palestra proferida, no dia 5-6-86, na Escola Superior de Guerra; O Poder Legislativo, Brasília.
Grande homem, que tinha como amigo o saudoso, Ramez. Fica o exemplo de grande homem público.
A JPMDB de Três Lagoas, sente muito pela perda.

É NOSSA E NINGUÉM TIRA, E AI SEU ZÉCA????

Petrobras oficializa fábrica de fertilizantes em Três Lagoas
Segundo a prefeita Márcia, a fábrica da Petrobras em Três Lagoas será a maior fábrica de fertilizantes do mundo
João Maria Vicente
Em reunião com comitiva de políticos de Mato Grosso do Sul, na manhã de ontem (27), no Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, confirmou a implantação em Três Lagoas de fábrica de fertilizantes da estatal, programada para entrar em operação em abril de 2014. A reunião foi realizada na sede da estatal, no Rio de Janeiro, contando com a presença da prefeita Márcia, da diretora de Gás e Energia, Maria das Graças Silva Foster; do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB); da ex-prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet (PMDB), dos deputados federais, Valdemir Moka (PMDB), Geraldo Resende (PMDB), Marçal Filho (PMDB) e Antonio Carlos Biffi (PT); dos senadores Marisa Serrano (PSDB) e Delcídio do Amaral (PT) e do secretário de Estado de Fazenda de MS, Mário Sérgio Maciel Lorenzetto.

A fábrica de fertilizantes de Três Lagoas será a maior do mundo, com produção anual de 1 milhão e 250 mil toneladas/ano de uréia granulada e perolada e 81 mil toneladas/ano de amônia. Após a instalação definitiva, também será agregada a produção de nitrogênio e potássio.

A fábrica será construída na Rodovia BR 395, no Distrito Industrial Córrego Moeda, onde se encontram instaladas as fábricas da International Paper e Fibria. A área foi adquirida pelo Governo Estadual e Prefeitura no valor de R$ 5,98 milhões.

“Estamos muito felizes. Nós de MS e toda a diretoria da Petrobras. A agilidade, a dedicação e a presteza de MS foram decisivas no processo de escolha pelo nosso estado. Como o próprio presidente Gabrielli disse, a estatal foi atendida por MS em tudo que foi solicitado e isso consolidou a escolha de Três Lagoas para implantação do empreendimento”, comemorou a prefeita Márcia Moura.

A construção da fábrica de fertilizantes está prevista para ser iniciada até o segundo semestre do próximo ano. O projeto da nova fábrica de amônia e uréia, usados na fabricação de fertilizantes no Mato Grosso do Sul, vai se juntar às unidades da Bahia e Sergipe.

A fábrica de fertilizantes da Petrobras de Três Lagoas receberá investimentos de aproximadamente US$ 2,2 bilhões e deve gerar cerca de sete mil empregos diretos (na fase de construção) e cerca de 500 quando entrar em operação.

Os fertilizantes produzidos em Três Lagoas devem suprir a deficiência do Brasil neste setor, que atualmente só produz 10% do que usa.

AGILIDADE

O governador André Puccinelli e a prefeita de Três Lagoas da época, Simone Tebet, assinaram no dia 26 de fevereiro um convênio para a destinação de recursos no valor de R$ 5,980 milhões, sendo R$ 5 milhões do Estado e R$ 980 mil do município, para a aquisição da área para construção da fábrica de fertilizantes da Petrobras. Com essa determinação, o Estado saiu na frente de outros concorrentes ao empreendimento, conforme destacou André.

A agilidade nesse trâmite foi reconhecida pelo presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. No total, foi adquirida com o montante de recursos uma área de 556 hectares na MS-395, saída de Três Lagoas para Brasilândia, entre os córregos Moeda e Rio Verde. O local será denominado Distrito Industrial Córrego Moeda. No mesmo evento que marcou o repasse, a prefeitura encaminhou projeto de lei que cria o distrito industrial à Câmara, com pedido de votação em regime de urgência e também para a desapropriação da área.

Resposta do Juiz ao Lula!
Que este email circule pelo Brasil inteiro.
CARTA PUBLICADA NO ESTADÃO Carta-resposta de um Juiz ao Presidente Lula publicada no Estadão. Veja a carta que um juiz colocou no jornal de hoje: Carta do Juiz Ruy Coppola (2º TAC) . Mensagem ao presidente!
Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exa. e seu amigo Tarso, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para 'meter a mão na decisão do juiz', mas para abrir a 'caixa-preta' do Poder... Vi também V. Exa. falar sobre 'duas Justiças' e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça.
Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V.Exa., já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato. Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks.
Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora.
Não existem duas Justiças, como V. Exa. falou. Existe uma só.
Que é cega, mas não é surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela.
Basta ao presidente mandar seu amigo Tarso tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado.
Mandar seus demais ministros exercer os cargos para os quais foram nomeados.
Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade. Afinal, V. Exa.. foi eleito para isso. Sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que,
em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25,00 do Bolsa-Escola , tinham voltado para aquela vida (??) insólita simplesmente porque desde janeiro seu governo não repassou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola .
Como se pode ver, Sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixa-preta. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Tarso sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco) .
Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé. Temos os precatórios que não são pagos.. Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade, Sr. presidente). Não temos medo algum de qualquer controle externo, Sr. presidente. Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exa. mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Tarso, ele explica o que é). De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado. Evidente que V. Exa. usou da expressão 'caixa-preta' não no sentido pejorativo do termo. Juízes não tomam vinho de R$ 4 mil a garrafa. Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes. Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado. Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma 'escova'. Cachorros de juízes não andam de carro oficial. Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), sr. presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa. Meus respeitos a V. Exa. e recomendações ao seu amigo Márcio. P.S.: Dê lembranças a 'Michelle'. (Michelle é cachorrinha do presidente que passeia em carro oficial)
Ruy Coppola, juiz do 2.º Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, São Paulo --

JUVENTUDE DE TRÊS LAGOAS REPUDIA DECLARAÇÃO DE EX-GOVERNADOR




O Zeca não tem respeito por nós moradores de Três Lagoas. Ao dizer que vai frear o desenvolvimento da cidade ele demonstra sua falta de respeito por nós.
Em números iremos demonstrar quem fez mais e melhor por Três Lagoas e por todo o estado de Mato Grosso do Sul...
O povo quer crescer ainda mais e não regredir como deseja o senhor ex-governador.
A JPMDB, repudia tal declaração e conclama a juventude de Três Lagoas para que se manifeste contrario a vontade de Zeca de frear o crescimento da nossa cidade.

PRESIDENTE DA JPMDB E VICE PRESIDENTE ACOMPANHA EDUARDO ROCHA




O presidente e o vice-presidente da JPMDB de Três Lagoas, Paulo Jurado e Rômulo Wendell estiveram acompanhando o pré-candidato a deputado estadual Eduardo Rocha em visita ao município de Inocência.
Os jovens participaram de reunião com lideranças políticas e visitaram o recinto de exposições.





























O presidente da PMDB de Três Lagoas Eduardo Rocha esteve visitando a cidade de Inocência neste final de semana. Eduardo foi recebido pelo presidente da Câmara Adenilsom Junqueira e pelo diretório do PMDB de Inocência.
Eduardo segui em seguida para o recinto de exposição do município acompanhado dos vereadores Fernando Milan e Nuna Viana, do presidente e do vice presidente da JPMDB, de Três Lagoas Paulo Jurado e Rômulo Wendell.
Eduardo Rocha foi recebido com festa pelos pecuarista da região.

ANDRÉ VEM PARA ENCONTRO REGIONAL DO PMDB


Nesta quarta feira o governador André Puccinelli retorna à Três Lagoas, desta vez para um encontro regional do PMDB.
A juventude e o PMDB Mulher fará uma grande festa para receber, o líder maior do nosso partido.
A festa será no Espaço Brasil.
Contamos e esperamos a presença de todos os filiados do PMDB, nesta que possivelmente será a festa de lançamento da prefeita Simone Tebet a vice-governadora.

TUDO PRONTO PARA O MOTOCROSS

Tudo pronto para inauguração do Arenamix. A assessoria de imprensa da Câmara Municipal já montou uma sala exclusiva para atender a imprensa, que virá de todo o estado e de todo o interior paulista participar.
O recinto comporta mais de 40 mil pessoas, e será inaugurado com a competição de motocross.
Amanhã a partir das 14 horas começa o treino dos motociclista e as 22 horas tem o show com a cantora Lia Mayo. No domingo as atrações começam as 10 horas.
A entrada é gratuita.

MOKA VENCE COM AJUDA DA JUVENTUDE EM TRÊS LAGOAS
















Juventude de Três Lagoas se movimentou neste domingo e fez do deputado Moka o mais votado nas prévias.
Com animação e festa desde o começo da votação a moçada, conquistou voto a voto.
Quando a apuração acabou se juntaram e fizeram uma carreta com o deputado Moka.
Com o boneco do deputado, melhor dizendo.


O deputado federal Waldemir Moka venceu as previas do PMDB para disputar uma vaga no senado com 69,97% dos votos. O senador Valter Pereira, adversário de Moka nas prévias, recebeu 30,02%.
O resultado oficial será divulgado nesta terça feira (09), no diretório do PMDB, em Campo Grande. Moka venceu em 67 municípios e Valter em 11.
O partido possui cerca de 40 mil filiados do partido em todo o Estado, porém apenas 15.059 compareceram nos locais de votação.Em Três Lagoas, Moka recebeu 396 votos e Valter 89, num total de 485 votantes.

JPMDB CUMPRI AGENDA EM CAMPO GRANDE











A juventude do PMDB visitou o diretório regional do PMDB em Campo Grande nesta segunda feira (8). O presidente da JPMDB Paulo Jurado e o vice-presidente Rômulo Wendell foram recebidos, pelo presidente estadual da juventude Ulysses Rocha.
Os jovens conheceram as instalações do diretório, em seguida realizaram uma breve reunião para discutir o resultado das prévias.
Logo após Paulo e Rômulo Wendell, almoçaram com o pré-candidato a deputado estadual Eduardo Rocha. Seguindo a agenda os jovens foram recebidos pelo deputado Akira Otsubo, em seu gabinete. Em seguida foram para a governadoria e depois para o Centro de Convenção Rubens Gil de Camilo, onde foi assinado convenio para construção de casas populares.

PUCCINELLI SANCIONA LEI QUE CRIA SEMANA ESTADUAL DA JUVENTUDE.

Puccinelli sanciona Lei que cria Semana Estadual da Juventude
(28.09.2009)
Demonstrando a preocupação com as políticas direcionadas para a juventude, o governador André Puccinelli sancionou a Lei 3.748, de 25 de setembro deste ano, que cria a Semana Estadual da Juventude. De acordo com a lei, o evento acontecerá sempre na quarta semana do mês de setembro, a cada ano, a partir de 2010 e passa a integrar o Calendário Oficial de Datas e Eventos de Mato Grosso do Sul.
A intenção é que neste período sejam concentrados os debates sobre políticas públicas para a juventude e ações para estimular a participação dos jovens em eventos relacionados à saúde e sexualidade; à educação; à segurança pública, ao meio ambiente e à cidadania; à etnia, a gênero e à diversidade sexual; à geração de emprego e renda; ao esporte, ao lazer, à cultura e à comunicação, entre outros temas.
O Governador também sancionou Lei que estabelece que comércios situados em Mato Grosso do Sul terão de afixar cartazes informando quais os produtos que crianças e adolescentes não podem comprar. Dentre esses produtos, estão revistas e publicações com conteúdo pornográfico e bilhetes lotéricos ou similares. Também constam cigarros, bebidas alcoólicas, armas e munições explosivos e fogos de artifício.

JUVENTUDE DA EXEMPLO DE LIDERANÇA E ORGANIZAÇÃO





Na noite desta sexta feira o deputado federal Waldemir Moka foi recebido por mais de mil filados do PMDB em Três Lagoas. Uma grande festa organizada pelo PMDB Mulher e pela JPMDB. Participaram da festa o prefeito de Brasilândia, a vice- prefeita de Três Lagoas Márcia Moura, o presidente do diretório do PMDB Eduardo Rocha, o presidente da Câmara Municipal de Três Lagoas Fernando Milan acompanhado do vereador Nuna Viana, o deputado estadual Akira Otsubo, o presidente estadual da JPMDB e muitos vereadores de várias cidades do Bolsão.
O presidente e o vice-presidente da JPMDB de Três Lagoas emocionados agradeceu o Moka pela atenção que ele tem dado aos jovens do partido, e compromissados o deputado declaram que trabalharão para fazer de Moka o candidato das prévias mais votado do Bolsão.
Para a vice-prefeita Márcia Moura Moka já esta eleito, pois tem todas as qualidades necessárias para ser o senador do PMDB.
Milan emocionado relembrou passagem do senador Ramez Tebet, e disse não ter outro candidato mais preparado do que o Moka para assumir a cadeira no senado, representando o Mato Grosso do sul que maestrosamente foi conduzido por anos pelo falecido senador.
Eduardo Rocha pré-candidato a deputado estadual, em seu discurso agradeceu o empenho do deputado, que tem fei por Três Lagoas e pelo Bolsão um grande trabalho destinando muitos recursos, para que muitas obras fossem feitas, atendendo assim a população.
O deputado Akira Otsubo, em seu discurso felicitou a juventude por tamanha organização e demonstração de amadurecimento político, ao organizar uma festa tão grande para o amigo Moka, o deputado pediu para que os filiados compareçam no dia 7 de março na Câmara de Vereadores para eleger o melhor candidato do PMDB.
O deputado federal e Waldemir Moka, muito emocionado agradeceu a juventude pela homenagem que recebeu através de um vídeo, e falou do seu compromisso com Três Lagoas e com o Bolsão. Moka relembrou das muitas vezes que esteve em na cidade acompanhado do saudoso senador Ramez Tebet, e que filiou-se no PMDB aconselhado pelo senador.

CARNALEGRIA 2010




Este ano o Carnalegria foi um sucesso só. Com muita segurança a população de Três Lagoas e região pulou e dançou ao som de Banda Ottoni, e das escolas de samba Nenê de Vila Matilde e Unidos de Três Lagoas.
Mais de 15 mil foliões estivem nas quadras da lagoa Maior, prestigiando o evento organizado pela prefeitura.
A segurança foi reforçada e este ano não ocorreu nenhum registro de briga.
A prefeita Simone Tebet e o presidente do PMDB, Eduardo Rocha esteve na lagoa acompanhando o desfile da escola de samba da cidade.

ANDRÉ DEFINE "SIMONE VAI SER VICE"


O governador André Puccinelli (PMDB) confirmou ontem (12) em Dourados que a prefeita de Três Lagoas Simone Tebet vai completar sua chapa na disputa pela reeleição na condição de candidata a vice-governadora.

Puccinelli também confirmou que o nome do vice-governador Murilo Zauith (DEM) como candidato ao Senado fazendo dupla com o nome indicado pelo PMDB através das prévias. André disse que Murilo “só não será candidato na nossa chapa se não quiser”.

O nome de Simone, segundo o governador, deverá ser referendando pela convenção estadual do PMDB que acontecerá no mês de junho.

André ressaltou a união do PDMB e conta com o apoio do BDR (Bloco Democrático Reformista) formado pelo DEM, PPS e PSDB para reforçar a sua candidatura a reeleição. Puccinelli disse que Murilo não fez nenhuma exigência para lhe apoiar.

“Estamos esperando o vice-governador”, disse André que ao confirmar o nome de Simone para a vice já está com sua chapa definida.

“Estamos esperando o resultado das prévias entre Moka e Valter Pereira. A outra vaga para o Senado já é de Murilo”, explicou o governador que cumpriu extensa agenda em Dourados onde entregou kit de materiais escolares na Escola Estadual Celso Muller do Amara e lançou oficialmente a obra de recapeamento e alargamento da BR 463 que liga Dourados a Ponta Porã.


MIDIAMAX

EDUARDO ROCHA ACOMPANHA INAUGURAÇÕES





































O presidente do PMDB, Eduardo Rocha, acompanhou as inaugurações desta sexta feira, juntamente com o governador, a prefeita Simone Tebet, o presidente da Câmara Fernando Milan, o deputado Akira Otsubo e outros vereadores do PMDB.
A agenda começou com a coletiva do governador no gabinete da prefeita, em seguida foi inaugurada a reforma do prédio do ERPE, logo em seguida foi inaugurado o novo prédio do Fórum e finalizando a agenda foi entregue 215 casas populares.
Para Eduardo Rocha, essas inaugurações é parte do programa de governo do PMDB, que esta cumprindo a risca, tudo que foi prometido na campanha.
“É assim que o PMDB, governa trabalhando muito, e trabalhando para a população”.

Eduardo Rocha presidente do PMDB participa de entrega de casa..

O presidente do PMDB de Três Lagoas Eduardo Rocha foi recebido com aplausos pelos moradores do Jardim das Violetas na última sexta feira. Sempre muito simpático Eduardo abraçou e conversou com todos que se dirigiam a ele.
Sobre a entrega das casas Rocha se emocionou ao ouvir uma senhora chorando por ter recebido a chave da sua casa aos 60 anos de idade.



Deputado foi escolhido por aclamação pela executiva nacional.Senador Valdir Raupp (RO) será o primeiro vice-presidente do partido.
Rafael Targino Do G1, em Brasília

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (SP), foi reeleito presidente do PMDB por aclamação da executiva nacional neste sábado (6), durante a convenção do partido, em Brasília. Temer, que ocupa o cargo desde 2001, foi o candidato da chapa única inscrita para o pleito. De acordo com o PMDB, 570 filiados tinham direito a voto na escolha do diretório nacional. No entanto, como alguns membros têm direito a mais de um, o máximo de votos no pleito poderia ser de 797 votos. No final, foram 591 votos sim, dois nulos e quatro em branco. O diretório, composto por 119 pessoas, escolheu 24 membros da executiva nacional. Foi a executiva que aclamou Temer como presidente.Um acordo interno definiu os outros cargos da executiva nacional. O senador Valdir Raupp (RO) será o primeiro vice-presidente; a deputada Íris de Araújo (GO), a segunda vice; e o senador Romero Jucá (RR), o terceiro vice. A primeira vice-presidência é um cargo estratégico, já que Temer está cotado para ser o candidato a vice-presidência da República na chapa da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Assim, o vice poderá, em algum momento, assumir o cargo principal do partido. O deputado paulista estava licenciado da presidência do partido, que era ocupada interinamente pela deputada Íris de Araújo, mas voltou ao cargo há duas semanas. A convenção nacional do partido estava marcada inicialmente para o dia 10 de março, mas foi antecipada por decisão do grupo que apóia Temer.

Todos os delegados de Mato Grosso do Sul já votaram na convenção nacional do PMDB que deve reeleger o presidente da Câmara Federal Michel Temer ao comando do partido. O governador André Puccinelli (PMDB) que votou logo cedo permanece em Brasília. Ele só retorna a Campo Grande à noite junto com toda a delegação.
André, aliás, foi o primeiro dos delegados de MS a declarar voto em Temer, o que pode ter influenciado o restante do grupo. O PMDB de MS definiu em reunião da Executiva votar a favor do presidente da Câmara.
Entre os delegados titulares apenas o senador Valter Pereira, a deputada estadual Celina Jallad e o prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad não compareceram, mas foram substituídos pelos suplentes. O diretório de MS tem 13 delegados, totalizando 27 votos (os delegados tem direito a mais de um voto). No total, 570 delegados de todo País devem votar. O pleito pode terminar com até 797 votos.
Daqui a pouco toda a delegação de MS segue para a residência do deputado e também delegado do PMDB, Waldemir Moka, em Brasília. O parlamentar deve servir uma feijoada ao grupo.
Presidente regional do PMDB, Esacheu Nascimento, relata que Temer discursou na abertura da convenção. “Ficou claro que estamos apenas renovando o diretório nacional sem qualquer relação com a convenção de junho”, explicou.
Temer lidera o grupo que defende a aliança com o PT para as eleições presidenciais. Ele inclusive é cotado para vice da presidenciável petista Dilma Rousseff.
“Encerradas as eleições internas, vamos iniciar o processo de discussão das posições diferentes”, diz Esacheu. O PMDB hoje é dividido entre o grupo que quer aliança com Dilma, os simpatizantes do presidenciável tucano, José Serra e os defensores da candidatura própria à presidência, liderada pelo governador do Paraná Roberto Requião que se apresentou para concorrer ao posto.
O PMDB de MS aprovou indicativo de apoio à candidatura própria. André Puccinelli até declarou apoio a Requião. Porém, dias depois se classificou como indefinido no que diz respeito às eleições presidenciais.
O dirigente diz que a convenção transcorre em clima de tranqüilidade e acredita na reeleição de Temer.

VALDECIR BONIFÁCIO (MIDIAMAX)


O prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad, declarou oficialmente apoio ao deputado federal Waldemir Moka nas prévias do PMDB para escolha do candidato que disputará o Senado nas eleições deste ano. O deputado disputa a indicação com o senador Valter Pereira.
O apoio de Nelsinho a Moka foi oficializado na noite de ontem durante evento que reuniu mais de 700 pessoas no Pallacius Eventos, no centro da Capital.
Durante seu discurso, Nelsinho recordou o momento da sua indicação para disputar a prefeitura, para a qual concorreu previamente com a deputada Celina Jallad, o secretário Edson Giroto e com o próprio deputado Moka, em 2004.
“O governador André Puccinelli reuniu nós quatro na sala de sua casa e anunciou que eu tinha sido o escolhido para disputar a prefeitura. Na mesma hora, o Moka levantou e me deu um abraço de companheiro. Não tem como apagar uma coisa dessas da memória”, contou.
O vice-prefeito da cidade, Edil Albuquerque, e a primeira-dama da Capital, Maria Antonieta Amorim Trad, também oficializaram apoio à pré-candidatura de Moka.
O apoio de Nelsinho, uma das principais lideranças do PMDB de Mato Grosso do Sul, é tido como decisivo na corrida interna pelo Senado.
Nelsinho lembrou que Moka já galgou “vários patamares da vida pública”, já abriu mão de projetos pessoais por interesses partidários e que chegou sua vez de concorrer ao Senado.
“O Moka sempre honrou as cores do PMDB, é mais que justa essa sua aspiração. Acho que nosso partido é democrático, livre, um partido de debate, e tenho certeza de que quem sairá ganhando com isso é o filiado do PMDB”, declarou.
O prefeito destacou ainda que a disputa entre Moka e Valter Pereira se dá de forma branda, “entre dois companheiros”, e que só traz benefícios ao partido. “São peemedebistas históricos, dois grandes companheiros. E não vamos entrar nesse papo de conflito, até porque nem eles estão neste clima”, analisou.
Primeira-dama de Campo Grande, Maria Antonieta disse que o PMDB vive um momento especial, que o partido está certo de sua orientação política e que a concorrência entre os dois pré-candidatos só tem a fortalecer a militância para o pleito que se aproxima.
“O momento é tão especial que temos essa disputa saudável, democrática, que traz mais força e energia para a militância. Tenho uma alegria muito grande de trazer esse apoio ao Moka e participar deste momento único do nosso partido”, analisou.
O vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e do Agronegócio, Edil Albuquerque, reforçou o pensamento de Nelsinho, lembrando que Moka sempre abriu mão de seus projetos pessoais, em nome dos interesses do partido, e que agora merece ser contemplado com esta indicação.
“Ele foi partidário, cedeu em suas pretensões. Chegou sua hora”, resumiu.
Disputa entre amigos
Em seu discurso, Moka disse que a disputa com Valter Pereira acontece “entre dois amigos” e que a liderança do prefeito Nelsinho Trad consolida seu projeto rumo ao Senado.
“Evidentemente a liderança do Nelsinho me fortalece muito, uma vez que a população de Campo Grande aprova e admira o seu trabalho”, disse o parlamentar, que já contabiliza a adesão “aberta e declarada” de 60 prefeitos ao seu projeto.
Moka lembrou aos mais de 700 filiados presentes ao encontro que a disputa interna pela vaga foi necessária devido à estratégia do governador André Puccinelli de preservar espaços para os aliados na chapa majoritária. “Hoje uma eleição não se ganha sozinho, por isso a segunda vaga ao Senado ficará para outras siglas”, observou.
Moka explicou que a eleição prévia para o Senado acontecerá na escola Joaquim Murtinho, das 9 horas às 17h, por meio de urna eletrônica. De acordo com ele, estão aptos a votar apenas os que se filiaram até 30 de abril de 2009. “Isso foi decidido para evitar que as duas partes promovessem filiações de última hora”, detalhou.
O pré-candidato finalizou seu discurso afirmando que, se a militância do PMDB lhe der a oportunidade de disputar o Senado, não deixará o partido perder a vaga deixada pelo senador Ramez Tebet. “Porque eu vou ser senador”, apostou.

Valdelice Bonifácio, com informações da assessoria parlamentar

O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, disse hoje (6), que o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), é o candidato mais forte para ser indicado pelo partido à vice da provável candidata do PT à Presidência da República a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, nas eleições presidenciais de outubro.
“Não é o momento para tratar disso agora. Mas o candidato que mais aglutina forças é o Temer”, disse, ao chegar à convenção do partido.
A convenção vai reconduzir Temer à presidência do PMDB. As urnas já estão abertas e os integrantes do partido começam a votar. A realização da convenção hoje foi marcada por uma polêmica: uma ala do partido contrária à chapa com o PT questionou na Justiça a antecipação da convenção inicialmente marcada apenas para março.
Ontem (5), o Tribunal de Justiça chegou a conceder a liminar suspendendo a convenção, mas à noite o Superior Tribunal de Justiça cassou a liminar e manteve o evento para hoje.
O grupo contrário à convenção não quer uma aliança entre o PT, com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o PMDB, possivelmente com Michel Temer, às eleições presidenciais de outubro. Alega açodamento da cúpula do partido.
O pedido de suspensão da convenção havia sido pedido no TJDF pelos presidentes dos diretórios regionais sob o argumento de que a condução do processo afrontou as diretrizes partidárias e o estatuto do partido, o que fez com que tivessem preterido o direito de participar da deliberação.
No pedido de suspensão da liminar, o PMDB Nacional argumentou no STJ que as eleições internas de partidos políticos são precedidas de grande disputa e que o assunto é interna corporis – de responsabilidade do próprio partido – e não deveriam ser objeto de análise do Judiciário. Asfor Rocha aceitou os argumentos e manteve a convenção para hoje.
Neste momento, os integrantes chegam aqui no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, e vão direto para as urnas de votação

FORUM NOVO

Hoje é uma dada feliz para Três Lagoas, estamos inaugurando o palácio da justiça, o prédio do novo Fórum. Prédio este onde a população vai buscar sanar seus conflitos judiciais, acreditando e depositando toda sua confiança nos magistrados que compõem aquele prédio.
Parabéns ao judiciário que agora passa a ter um ambiente mais a agradável para atender a população.

PETROBRAS EM TRÊS LAGOAS

A mega fábrica de fertilizantes da Petrobras vai gerar aproximadamente 7 mil empregos, somente na fase de construção, em Três Lagoas, a 339 quilômetros da Capital. O investimento será de R$ 2 bilhões. Neste momento, seis técnicos do setor de coordenação de implantação da empresa estão reunidos na Governadoria, em Campo Grande, com o governador André Puccinelli e a prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet, ambos do PMDB. Eles estão acertando os detalhes para a desapropriação e doação do terreno de 340 hectares. A reunião acontece a portas fechadas. No entanto, o governador já antecipou que participará da desapropriação da área onde será construída a fábrica, que é considerada a redenção econômica de Mato Grosso do Sul. O empreendimento será voltado para produção de fertilizantes, produto do qual o Brasil é dependente da importação.

PARA PENSAR

Se nado, sem rumo me afogo !
Há muito, anda assim à solta ...
E não cessa a brincadeira
O seu fadário revolta
Por ser o auge da carreira
Nos tempos de antigamente
Era tudo esclarecido
Culpa desta nova gente
De ritmo desenvolvido
Esta jovem geração
O melhor que ela faria
Deixar a devassidão
E dar ao povo alegria
São exóticas figuras
No cenário nacional
Imprudentes criaturas
Não divisam o bem do mal
Mostra num bobo papel
Mil pedaços do bastão
Recalcitrante e cruel
Apaga o facho da razão
Na ignóbil cobardia
Numa malsã explosão
Em natural fantasia
Prometem ao povo ilusão
São menestréis sem o ser
Palhaços da hipocrisia
Seus clamores a bem dizer
São furor de onda bravia
De oratória faustosa
Parece terem pendores
Promessa fantasiosa
P’ra cativar eleitores
Escondem o bisturi
Na atonia da vergonha
Indescritível o que vi
Na eloqüência bisonha
Mandar engolir palavras
E digeri-las após
São punhaladas, são cravas
Mesmo que ditas a sós
No compêndio de heresias
Soa aos ouvidos rumor
Que enche de hipocrisias
O amaro fel dessa dor
É soberba é impostura
Parecendo realidade
É a plebe imatura
Execrando falsidade
Preciso é ter paciência
P’ra ouvir tais imprecações
Tratam-se de Excelência
Nas *abissínias funções
São Paulo, 11/08/2009 Armando A. C. Garcia




Juventude do PMDB de Três Lagoas e do Bolsão irá receber o deputado Moka.
Nossa juventude fará uma recepção ao deputado, que virá falar com os militantes do partido sobre as previas que acontece dia 7 de março.
A JPMDB de Três Lagoas apóia o deputado, que tem o apoio da juventude do bolsão.

VERDADEIRO LUTADOR

O amigo professor Alex Ortiz está dando aula para quem quer controlar o peso e eliminar a tenção do dia a dia. O Alex é professor de educação física na AEMS e lutar reconhecido mundialmente. Grandes empresários da cidade utilizam dos seus serviços em busca de uma melhor qualidade de vida.

PESQUISA PARA PRESIDENTE

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 23 Estados e no Distrito Federal, entre os dias 14 a 17 de janeiro.
O levantamento tem margem de erro de três pontos percentuais.
José Serra (PSDB), 34%
Dilma Rousseff (PT), 27%
Ciro Gomes (PSB), 11%,
Marina Silva (PV), com 6%
.Brancos e nulos ficaram em 10%
Sem Ciro:Serra 38%
Dilma 29%
Marina 8%
Brancos e nulos somaram 12%13% não sabem ou não opinaram.
Segundo turno entre Serra e Dilma
Serra 46%
Dilma 35%
Brancos e nulos 10%
Indecisos ou não opinaram 9%
Para a revista IstoÉ divulgada em 19 de dezembro
:Serra 39%
Dilma 18%
Ciro Gomes 17%
Marina 8%



Fernão Pompeo de Camargo de 36 anos é natural de Campinas (SP) e está há nove meses à frente da Justiça Federal de Três Lagoas como juiz titular. Seu nome é herdado do bisavô que também denomina rua importante em sua cidade natal. Para ele deve haver uma aproximação da justiça com a população. A garantia de sua jurisdição é de compor um fórum democrático e acessível para todas as pessoas desmitificando a ideia de que a Justiça Federal é elitizada e só beneficia os mais abastados de condições financeiras. Pompeo já está no exercício de sua profissão, como magistrado concursado, há oito anos e já se diz bem amadurecido para a função. Sua palavra de ordem é: “Nós trabalhamos para todos, principalmente de olho nas necessidades dos mais carentes”, garante. Fernão atua juntamente com seu juiz substituto, Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini atendendo as cidades de Três Lagoas, Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Cassilândia, Costa Rica, Chapadão do Sul, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Bataguassu.
JP: Para iniciarmos nossa conversa, qual a função de um juiz federal?
FPC: A distinção de juiz federal e estadual é meramente a divisão de trabalho, distinção de competências. A função de um juiz estadual, do qual a população está mais acostumada, é a mesma atribuição. Um juiz deve analisar os pedidos que chegam até ele, no sentido de entregar o direito ao cidadão. Os pedidos são formulados e de acordo com a matéria o juiz estadual atua ou o juiz federal atua. Nós atuamos nos processos que envolvem interesses federais, interesse da União, das autarquias federais, das empresas públicas federais.
JP: Cabe destacar então que a Justiça Federal não trabalha para a União, mas soluciona as causas relacionadas ao Governo Federal.
FPC: Exatamente, somos um poder autônomo e independente, não trabalhamos para a União e sim para a sociedade, mas analisando as matérias relacionadas com o interesse da União. O interesse federal sempre existe.
JP: Quais os tipos de processos mais comuns que chegam até o Fórum Federal?
FPC: Os processos mais comuns são os envolvem a previdência onde o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que é uma autarquia federal, tem negado benefícios como auxílio doença, invalidez, ou aposentadoria. Temos a competência dos processos de desapropriação de terras envolvendo a Reforma Agrária. Temos também um volume grande de processos criminais envolvendo descaminho e contrabando de produtos vindos do Paraguai e Bolívia. Além disso, de atuamos nos processos de tráfico internacional de drogas, visando que aqui é um corredor de passagem para o interior do país. Há também um grande número de processos envolvendo a Caixa Econômica Federal (CEF).
JP: Qual é a proximidade da população com a Justiça Federal?
FPC: Uma das bandeiras que estamos defendendo desde a nossa chegada é a necessidade de uma aproximação do poder judiciário com os cidadãos. Mas essa aproximação tem determinados limites, desde que respeitados os trâmites processuais, os distanciamento existente para o julgamento das ações. Essa aproximação se dá com a divulgação do trabalho, a abertura das portas do Fórum para todos que necessitarem. Devemos mostrar que a Justiça Federal não é a justiça elitizada, como há uma equivocada noção da justiça federal perante a comunidade mais pobre, mais humilde. Tem pessoas que tem receio de nos procurar porque acham que a Justiça Federal não é para todos, apenas para uma parte da sociedade. Esse é um contexto completamente equivocado. Nós trabalhamos para todos, principalmente de olho nas necessidades dos mais carentes. Nossa massiva atuação nas questões previdenciárias é uma prova disso. Queremos atender o direito de todos que necessitam dos benefícios da seguridade social.
JP: O que é feito para incluir os mais carentes nesse direito?
FPC: Todos os cidadãos devem ter ciência que podem contar conosco e se entenderem que tem seus direitos violados, devem saber que podem nos procurar a qualquer momento, mesmo que não tenham recursos para contratar um advogado. Nós temos um serviço de indicação de advogados para atender a causa dos mais carentes. Basta virem até o balcão do fórum da Justiça Federal. Não estamos aqui para dar o direito a todos e sim para disponibilizar um advogado para aqueles sem recursos. O direito de acesso à Justiça Federal é inalienável.
JP: O juiz está a frente do Fórum há nove meses. Nesse período quais os principais problemas enfrentados?
A Vara da Justiça Federal de Três Lagoas completou 10 anos de existência no dia 10 de dezembro de 2009. No decorrer desses 10 anos muitos problemas foram enfrentados como falta de estrutura, servidores e juízes. Todo esse contexto histórico acabou acarretando de uma forma prejudicial no andamento dos processos e na entrega de uma jurisdição de qualidade para a sociedade. Quando chegamos encontramos muitos problemas de atraso na tramitação de processos. O ambiente de trabalho estava prejudicado com esse problema histórico de dificuldades. Recebemos de uma forma muito rápida o apoio necessário para corrigirmos esses vícios. Chegamos com o quadro de servidores devidamente preenchido, conseguimos também a vinda de um juiz substituto que nunca ocorreu antes em Três Lagoas. Hoje temos um quadro de 15 servidores, cinco estagiários e dois juízes. Temos todas as condições para resgatar a imagem da Justiça Federal perante a sociedade.
JP: Qual a quantidade atual de processos em tramitação?
FPC: Atualmente temos 4.300 processos em tramitação envolvendo as mais diversas áreas. São eles: processos previdenciários, processos criminais, processos de execuções fiscais, ações civis públicas e ações de desapropriação. Em breve estaremos com o trabalho dia.
JP: Qual sua trajetória para chegar a esse cargo?
FPC: Quando era mais jovem sempre me imaginei praticando esportes, jogando futebol. Depois, quando entrei na faculdade é que fui amadurecendo algumas ideias, minha linha de conduta perante a vida. Me formei com 23 anos na Pontifícia Universidade Católica (PUC) em Campinas. Advoguei durante dois anos e decidi que ia me preparar para carreiras públicas e a magistratura é a carreira que me encantou. Tive de superar muitas dificuldades de limitação de conhecimento para a aprovação. Estudei durante cinco anos somente para o concurso da magistratura e consegui ingresso no concurso da Magistratura Federal da 3ª região. Isso aconteceu em 2002 quando tinha sete anos de formado e estava com 29 anos. Nossa turma completa oito anos de ingresso na carreira neste ano. É um cargo de grande importância para a nação e me considero amadurecido e preparado para atuar. Inicialmente atuei na região de Bauru (SP), fiquei dois anos, me removi para Campinas ainda como juiz substituto, fiquei três anos e meio. Em janeiro de 2008 consegui a promoção para o cargo de juiz titular e assumi a vaga em Coxim (MS). Há dois anos estou no Estado e já faz nove meses que assumi Três Lagoas.
JP: Como você trata a questão conhecida popularmente de que um juiz deve ser quase um “Papa”?
FPC: Nunca aceitei esse raciocínio, nem nunca me conformei ou me acomodei com esse tipo de status que o cargo dá. O status é do cargo e não da pessoa. Juiz é um ser humano que através do estudo procurou se preparar para assumir uma responsabilidade no contexto social. Ele vem para servir ao povo como representante de todos. Um juiz deve ser destemido, imparcial, independente, não pode estar submetido a nenhum tipo de pressão e nem se deixar pressionar por quem quer que seja. Um juiz é última instância de proteção do cidadão. Mas vale deixar claro que os juízes são seres humanos, os juízes erram, não é um semi-deus, não é um papa. Principalmente essa nova geração que está desmistificando essa questão do endeusamento, de supervalorizar um cargo público. O que estou vendo é uma aproximação das autoridades, consciência de que somos privilegiados por servir ao povo. Não há nenhuma razão para a nossa existência se não for para servir a população. Ele deve dedicar sua vida para construir uma sociedade mais fraterna, mais feliz e menos injusta.
JP: Como enxerga Três Lagoas? Já se adaptou à Cidade?
FPC: Três Lagoas têm me agradado muito, estou bem adaptado. Fiz ótimas amizades, conheci pessoas muito especiais que me acolheram desde a minha chegada. Gosto da cidade e do ritmo de vida mais tranqüila. Para quem vem de Campinas e já morou e São Paulo é um ritmo diferente. Gosto da tranqüilidade e sinceridade das pessoas, a relação mais próxima onde você conhece mais diretamente as pessoas. Gosto muito da qualidade de vida que encontrei por aqui. Hoje me sinto um verdadeiro cidadão três-lagoense.

Jornalista Thiago Estefanato foto Danilo Fiuza

PMDB DE 7 ESTADOS SE UNE CONTRA CONVENÇÃO NACIONAL

A decisão do presidente nacional licenciado do PMDB, deputado federal Michel Temer (SP), de antecipar para 6 de fevereiro a Convenção Nacional do partido provocou reação entre lideranças regionais peemedebistas. Líder do grupo oposicionista do partido, o presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, já contabiliza apoio de sete Estados para evitar a mudança de data. Após receber pressão vinda especialmente do Sul do País, a Executiva Nacional marcou reunião de emergência para amanhã, em Brasília, para resolver o impasse.Brigam para fazer a convenção no prazo limite, 8 de março, dirigentes do PMDB de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Acre. Em jogo, está menos a escolha do novo dirigente nacional do partido - a reeleição de Temer é dada como certa - e mais a candidatura à Presidência da República a ser apoiada pelo PMDB em 2010. Temer é cotado para vice na chapa da ministra Dilma Rousseff (PT). Já Quércia quer ver eleito o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). E há quem defenda uma candidatura própria peemedebista.A contrariedade do grupo com a nova data foi expressa por Quércia em encontro com Temer em São Paulo na sexta-feira. O presidente nacional deixou o encontro sem garantir que desistiria da antecipação. Os oposicionistas reclamam que souberam da decisão da Executiva por meio da imprensa.O líder catarinense coordenou ontem uma reunião extraordinária no diretório estadual do PMDB para definir estratégias contra a antecipação da data, entre elas a possibilidade de medidas judiciais para garantir a realização da Convenção Nacional em março. A discussão foi acompanhada por telefone pelo governador do Paraná, Roberto Requião, por Quércia, de São Paulo, e por dirigentes do partido no Rio Grande do Sul.
Agência Estado

"A Convenção Estadual do PMDB de Mato Grosso do Sul, por deliberação unanime, recomenda à direção nacional do nosso partido, que não seja estabelecido qualquer acordo partidário, inclusive os prévios, com vistas à eleição presidencial de 2010, até o final do mês de março e até lá sejam ouvidos formalmente os diretórios regionais do PMDB."
Esacheu Cipriano Nascimento PMDB de Mato Grosso do Sul Presidente

A descoberta do continente americano por Cristóvão Colombo em 1492 fez surgir entre Portugal e Espanha a disputa pelas terras, o que culminou no Tratado de Tordesilhas em 1494, o qual visava dividir o território entre as duas nações. Com a vinda de Pedro Álvares Cabral, teve início a colonização portuguesa ao continente que posteriormente viria ser conhecido como Brasil.
Há notícias de que o primeiro português a pisar no que hoje é Mato Grosso do Sul, teria sido Aleixo Garcia, por volta de 1524. Ele partira de Santa Catarina, atravessou a Serra de Maracaju, desceu o rio Miranda e, pelo rio Paraguai, chegou à Assunção. Aleixo buscava as riquezas das minas do Peru, difundidas em estórias da época.
Pelo Pantanal (conhecido como mar do Xaraés) e por outras terras de Mato Grosso do Sul em geral passaram numerosas bandeiras em direção ao Norte, ao Peru e ao Paraguai. As regiões do Ivinhema, do Iguatemi e a serra de Maracaju eram bem conhecidas dos bandeirantes e muito utilizadas em suas rotas fluviais.
Com o objetivo de aprisionar índios, Pascoal Moreira Cabral chegou ao território dos Coxiponés (atual Cuiabá) em 1718, onde descobriu ouro abundante junto ao rio Coxipó-Mirim. Em 8 de abril de 1719 nascia o arraial de Forquilha, que transformaria mais tarde na cidade de Cuiabá, iniciando-se na região a corrida pelo ouro.
Neste mesmo ano, os irmãos Leme bem armados, com escravos e recursos, seguiram um caminho diferente para Forquilha atravessando um lugar conhecido como Camapuã. Os quatro homens fizeram uma parada e, em 1719, fundava-se o primeiro núcleo de Mato Grosso do Sul, com a fixação dos primeiros homens brancos: a fazenda Camapuã.
Outros povoados começam a nascer no correr dos anos e também fortificações militares tais como o Forte Coimbra em 1775; o Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque (atual Ladário) em 1778; o presídio de Miranda, em 1797, às margens do rio Mondego (que passaria a chamar-se, daí em diante, de Miranda). A função era tanto de apoio aos viajantes que seguiam atrás do ouro fácil do Cuiabá quanto de demarcar e vigiar as fronteiras portuguesas contra os possíveis ataques espanhóis.
Tudo ia relativamente bem no Centro-Oeste brasileiro, mas não por muito tempo. Com a morte de seu pai, em 16 de setembro de 1862, o general Francisco Solano Lopez herda o governo Paraguaio e dá larga ao sonho de conquistar territórios litigiosos argentinos e brasileiros. É assim que no final de 1864 e, mais ferrenhamente, no início de 1865 a capitania de Mato Grosso é invadida pelos soldados de Solano Lopez. A Guerra do Paraguai (1864-1869) destruiu cidades como as de Nioaque, Miranda e Corumbá, que apenas em 1870 puderam começar a ser reconstruídas.
A primeira tentativa de se criar um novo Estado ocorreu em 1892 por iniciativa de alguns revolucionários liderados pelo coronel João da Silva Barbosa. Em 1932, com a Revolução Constitucionalista, foi criado o Estado de Maracaju, abrangendo quase todo o sul de Mato Grosso, que teve Vespasiano Martins como seu primeiro governador. No mesmo ano, foi criada a Liga Sul-Mato-Grossense, propugnando pela autonomia do sul.
Em 1974, o governo federal, pela Lei Complementar nº 20, estabelece a legislação básica para a criação de novos Estados e territórios, reacendendo a campanha pela autonomia. No dia 11 de outubro de 1977, o presidente Geisel assinava a Lei Complementar nº 31 criando o Estado de Mato Grosso do Sul, com capital em Campo Grande. Em 31 de março de 1978, o engenheiro Harry Amorim Costa era nomeado Governador do Estado.
Duas razões essenciais foram invocadas pelo governo federal para justificar o desmembramento: o fato de ter o Estado do Mato Grosso uma área grande para comportar uma administração eficaz; e a diferenciação ecológica entre as duas áreas, sendo Mato Grosso do Sul uma região de campos, particularmente indicada para a agricultura e a pecuária, e Mato Grosso, na entrada da Amazônia, uma região bastante menos habitada e explorada, e em grande parte coberta de florestas.

O deputado federal Moka percorreu três municípios da região do Pantanal entre quinta e sexta-feira, onde foi recebido com muita festa e empolgação pelos peemedebistas. O deputado disputa as prévias do partido para o Senado, marcadas para 7 de março.
Depois de passar por Miranda e Ladário, Moka esteve em Corumbá quinta-feira à noite (28), onde se reuniu com lideranças e filiados do PMDB. Na três cidades, o deputado foi chamado de "o senador do Pantanal".
Em Corumbá, por exemplo, a militância disse que a cidade já tem um senador, numa referência a Delcídio do Amaral (PT). E que Moka seria o segundo representante da região no Senado. "Ele será o nosso segundo senador", disse o ex-vereador Heitor Rocha.
Para o vereador Oséas Ohara, a atuação de Moka em Brasília é a mais voltada aos municípios. "Nunca vi um político trabalhar tanto em parceria com os municípios como o Moka. Tem um trabalho incansável, além de ser companheiro de todas as horas", destacou.
Ohara afirmou que os filiados do PMDB devem eleger o candidato que estiver em melhores condições de ganhar uma das duas vagas ao Senado. "Temos de escolher o candidato que reúne em torno de si grande número de apoiadores. O Moka conta com apoio de 60 prefeitos, de cerca de 15 deputados estaduais, deputados federais e centenas de vereadores. Não podemos perder essa chance", reforçou o vereador.
Manifestaram ainda apoio a Moka o presidente municipal da legenda, Otávio Philbois, os vereadores corumbaenses Dirceu Miguéis e Marcelo Iunes, o ex-deputado estadual Sandro Fabi, o ex-prefeito Ricardo Cândia e ex-vereadores, como Heitor Rocha e Roberto Façanha. Também anunciaram apoio ao deputado nas prévias os braços locais do PMDB Mulher e a Juventude do PMDB.
"O mais importante de tudo isso é que o apoio recebido vem das principais lideranças do meu partido e da militância. Eu nunca releguei nenhum setor do meu partido. Quero o apoio do mais humildade ao mais graduado filiado do PMDB", destacou Moka em seu discurso para cerca de 200 peemedebistas, que se reuniram em um buffet da cidade.
Em Ladário, o encontro de Moka com a militância foi na Câmara Municipal e do qual participaram os vereadores Meninha e Munir, ex-vereadores e pelo menos 40 filiados. Em Miranda, almoçou com a militância, liderada pelo ex-prefeito Ivan Bossay e pelos vereadores Ivanzinho e Elias Carneiro. Em todos os encontros, o deputado recebeu apoio das lideranças da juventude e das mulheres.
70 municípíos visitados
Ao visitar quinta-feira as três cidades da região do Pantanal – Corumbá, Miranda e Ladário – Moka passou por 70 municípios do Estado. "Faltam apenas oito cidades e acredito que estarei em todas elas até a próxima semana", afirmou.
Moka diz que essas viagens para conversar com os filiados do PMDB apenas repete o que tem feito há várias décadas. "Sou conhecido como o deputado dos municípios porque não deixo de visitá-los, independentemente se estivermos ou não em período eleitoral", disse.
O deputado se diz confiante de que terá o apoio maciço da militância peemedebista "por tudo o que temos feito nos últimos 30 anos de mandato". Aposta no trabalho desenvolvido em favor dos municípios e à sua trajetória política dentro do PMDB para conquistar o voto de cada filiado. Acredita que o fato de nunca ter perdido eleição pode ser decisivo na disputa.