VERDADEIRO LUTADOR

O amigo professor Alex Ortiz está dando aula para quem quer controlar o peso e eliminar a tenção do dia a dia. O Alex é professor de educação física na AEMS e lutar reconhecido mundialmente. Grandes empresários da cidade utilizam dos seus serviços em busca de uma melhor qualidade de vida.

PESQUISA PARA PRESIDENTE

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 23 Estados e no Distrito Federal, entre os dias 14 a 17 de janeiro.
O levantamento tem margem de erro de três pontos percentuais.
José Serra (PSDB), 34%
Dilma Rousseff (PT), 27%
Ciro Gomes (PSB), 11%,
Marina Silva (PV), com 6%
.Brancos e nulos ficaram em 10%
Sem Ciro:Serra 38%
Dilma 29%
Marina 8%
Brancos e nulos somaram 12%13% não sabem ou não opinaram.
Segundo turno entre Serra e Dilma
Serra 46%
Dilma 35%
Brancos e nulos 10%
Indecisos ou não opinaram 9%
Para a revista IstoÉ divulgada em 19 de dezembro
:Serra 39%
Dilma 18%
Ciro Gomes 17%
Marina 8%



Fernão Pompeo de Camargo de 36 anos é natural de Campinas (SP) e está há nove meses à frente da Justiça Federal de Três Lagoas como juiz titular. Seu nome é herdado do bisavô que também denomina rua importante em sua cidade natal. Para ele deve haver uma aproximação da justiça com a população. A garantia de sua jurisdição é de compor um fórum democrático e acessível para todas as pessoas desmitificando a ideia de que a Justiça Federal é elitizada e só beneficia os mais abastados de condições financeiras. Pompeo já está no exercício de sua profissão, como magistrado concursado, há oito anos e já se diz bem amadurecido para a função. Sua palavra de ordem é: “Nós trabalhamos para todos, principalmente de olho nas necessidades dos mais carentes”, garante. Fernão atua juntamente com seu juiz substituto, Luiz Augusto Iamassaki Fiorentini atendendo as cidades de Três Lagoas, Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Cassilândia, Costa Rica, Chapadão do Sul, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Bataguassu.
JP: Para iniciarmos nossa conversa, qual a função de um juiz federal?
FPC: A distinção de juiz federal e estadual é meramente a divisão de trabalho, distinção de competências. A função de um juiz estadual, do qual a população está mais acostumada, é a mesma atribuição. Um juiz deve analisar os pedidos que chegam até ele, no sentido de entregar o direito ao cidadão. Os pedidos são formulados e de acordo com a matéria o juiz estadual atua ou o juiz federal atua. Nós atuamos nos processos que envolvem interesses federais, interesse da União, das autarquias federais, das empresas públicas federais.
JP: Cabe destacar então que a Justiça Federal não trabalha para a União, mas soluciona as causas relacionadas ao Governo Federal.
FPC: Exatamente, somos um poder autônomo e independente, não trabalhamos para a União e sim para a sociedade, mas analisando as matérias relacionadas com o interesse da União. O interesse federal sempre existe.
JP: Quais os tipos de processos mais comuns que chegam até o Fórum Federal?
FPC: Os processos mais comuns são os envolvem a previdência onde o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que é uma autarquia federal, tem negado benefícios como auxílio doença, invalidez, ou aposentadoria. Temos a competência dos processos de desapropriação de terras envolvendo a Reforma Agrária. Temos também um volume grande de processos criminais envolvendo descaminho e contrabando de produtos vindos do Paraguai e Bolívia. Além disso, de atuamos nos processos de tráfico internacional de drogas, visando que aqui é um corredor de passagem para o interior do país. Há também um grande número de processos envolvendo a Caixa Econômica Federal (CEF).
JP: Qual é a proximidade da população com a Justiça Federal?
FPC: Uma das bandeiras que estamos defendendo desde a nossa chegada é a necessidade de uma aproximação do poder judiciário com os cidadãos. Mas essa aproximação tem determinados limites, desde que respeitados os trâmites processuais, os distanciamento existente para o julgamento das ações. Essa aproximação se dá com a divulgação do trabalho, a abertura das portas do Fórum para todos que necessitarem. Devemos mostrar que a Justiça Federal não é a justiça elitizada, como há uma equivocada noção da justiça federal perante a comunidade mais pobre, mais humilde. Tem pessoas que tem receio de nos procurar porque acham que a Justiça Federal não é para todos, apenas para uma parte da sociedade. Esse é um contexto completamente equivocado. Nós trabalhamos para todos, principalmente de olho nas necessidades dos mais carentes. Nossa massiva atuação nas questões previdenciárias é uma prova disso. Queremos atender o direito de todos que necessitam dos benefícios da seguridade social.
JP: O que é feito para incluir os mais carentes nesse direito?
FPC: Todos os cidadãos devem ter ciência que podem contar conosco e se entenderem que tem seus direitos violados, devem saber que podem nos procurar a qualquer momento, mesmo que não tenham recursos para contratar um advogado. Nós temos um serviço de indicação de advogados para atender a causa dos mais carentes. Basta virem até o balcão do fórum da Justiça Federal. Não estamos aqui para dar o direito a todos e sim para disponibilizar um advogado para aqueles sem recursos. O direito de acesso à Justiça Federal é inalienável.
JP: O juiz está a frente do Fórum há nove meses. Nesse período quais os principais problemas enfrentados?
A Vara da Justiça Federal de Três Lagoas completou 10 anos de existência no dia 10 de dezembro de 2009. No decorrer desses 10 anos muitos problemas foram enfrentados como falta de estrutura, servidores e juízes. Todo esse contexto histórico acabou acarretando de uma forma prejudicial no andamento dos processos e na entrega de uma jurisdição de qualidade para a sociedade. Quando chegamos encontramos muitos problemas de atraso na tramitação de processos. O ambiente de trabalho estava prejudicado com esse problema histórico de dificuldades. Recebemos de uma forma muito rápida o apoio necessário para corrigirmos esses vícios. Chegamos com o quadro de servidores devidamente preenchido, conseguimos também a vinda de um juiz substituto que nunca ocorreu antes em Três Lagoas. Hoje temos um quadro de 15 servidores, cinco estagiários e dois juízes. Temos todas as condições para resgatar a imagem da Justiça Federal perante a sociedade.
JP: Qual a quantidade atual de processos em tramitação?
FPC: Atualmente temos 4.300 processos em tramitação envolvendo as mais diversas áreas. São eles: processos previdenciários, processos criminais, processos de execuções fiscais, ações civis públicas e ações de desapropriação. Em breve estaremos com o trabalho dia.
JP: Qual sua trajetória para chegar a esse cargo?
FPC: Quando era mais jovem sempre me imaginei praticando esportes, jogando futebol. Depois, quando entrei na faculdade é que fui amadurecendo algumas ideias, minha linha de conduta perante a vida. Me formei com 23 anos na Pontifícia Universidade Católica (PUC) em Campinas. Advoguei durante dois anos e decidi que ia me preparar para carreiras públicas e a magistratura é a carreira que me encantou. Tive de superar muitas dificuldades de limitação de conhecimento para a aprovação. Estudei durante cinco anos somente para o concurso da magistratura e consegui ingresso no concurso da Magistratura Federal da 3ª região. Isso aconteceu em 2002 quando tinha sete anos de formado e estava com 29 anos. Nossa turma completa oito anos de ingresso na carreira neste ano. É um cargo de grande importância para a nação e me considero amadurecido e preparado para atuar. Inicialmente atuei na região de Bauru (SP), fiquei dois anos, me removi para Campinas ainda como juiz substituto, fiquei três anos e meio. Em janeiro de 2008 consegui a promoção para o cargo de juiz titular e assumi a vaga em Coxim (MS). Há dois anos estou no Estado e já faz nove meses que assumi Três Lagoas.
JP: Como você trata a questão conhecida popularmente de que um juiz deve ser quase um “Papa”?
FPC: Nunca aceitei esse raciocínio, nem nunca me conformei ou me acomodei com esse tipo de status que o cargo dá. O status é do cargo e não da pessoa. Juiz é um ser humano que através do estudo procurou se preparar para assumir uma responsabilidade no contexto social. Ele vem para servir ao povo como representante de todos. Um juiz deve ser destemido, imparcial, independente, não pode estar submetido a nenhum tipo de pressão e nem se deixar pressionar por quem quer que seja. Um juiz é última instância de proteção do cidadão. Mas vale deixar claro que os juízes são seres humanos, os juízes erram, não é um semi-deus, não é um papa. Principalmente essa nova geração que está desmistificando essa questão do endeusamento, de supervalorizar um cargo público. O que estou vendo é uma aproximação das autoridades, consciência de que somos privilegiados por servir ao povo. Não há nenhuma razão para a nossa existência se não for para servir a população. Ele deve dedicar sua vida para construir uma sociedade mais fraterna, mais feliz e menos injusta.
JP: Como enxerga Três Lagoas? Já se adaptou à Cidade?
FPC: Três Lagoas têm me agradado muito, estou bem adaptado. Fiz ótimas amizades, conheci pessoas muito especiais que me acolheram desde a minha chegada. Gosto da cidade e do ritmo de vida mais tranqüila. Para quem vem de Campinas e já morou e São Paulo é um ritmo diferente. Gosto da tranqüilidade e sinceridade das pessoas, a relação mais próxima onde você conhece mais diretamente as pessoas. Gosto muito da qualidade de vida que encontrei por aqui. Hoje me sinto um verdadeiro cidadão três-lagoense.

Jornalista Thiago Estefanato foto Danilo Fiuza

PMDB DE 7 ESTADOS SE UNE CONTRA CONVENÇÃO NACIONAL

A decisão do presidente nacional licenciado do PMDB, deputado federal Michel Temer (SP), de antecipar para 6 de fevereiro a Convenção Nacional do partido provocou reação entre lideranças regionais peemedebistas. Líder do grupo oposicionista do partido, o presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, já contabiliza apoio de sete Estados para evitar a mudança de data. Após receber pressão vinda especialmente do Sul do País, a Executiva Nacional marcou reunião de emergência para amanhã, em Brasília, para resolver o impasse.Brigam para fazer a convenção no prazo limite, 8 de março, dirigentes do PMDB de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Acre. Em jogo, está menos a escolha do novo dirigente nacional do partido - a reeleição de Temer é dada como certa - e mais a candidatura à Presidência da República a ser apoiada pelo PMDB em 2010. Temer é cotado para vice na chapa da ministra Dilma Rousseff (PT). Já Quércia quer ver eleito o governador de São Paulo, José Serra (PSDB). E há quem defenda uma candidatura própria peemedebista.A contrariedade do grupo com a nova data foi expressa por Quércia em encontro com Temer em São Paulo na sexta-feira. O presidente nacional deixou o encontro sem garantir que desistiria da antecipação. Os oposicionistas reclamam que souberam da decisão da Executiva por meio da imprensa.O líder catarinense coordenou ontem uma reunião extraordinária no diretório estadual do PMDB para definir estratégias contra a antecipação da data, entre elas a possibilidade de medidas judiciais para garantir a realização da Convenção Nacional em março. A discussão foi acompanhada por telefone pelo governador do Paraná, Roberto Requião, por Quércia, de São Paulo, e por dirigentes do partido no Rio Grande do Sul.
Agência Estado

"A Convenção Estadual do PMDB de Mato Grosso do Sul, por deliberação unanime, recomenda à direção nacional do nosso partido, que não seja estabelecido qualquer acordo partidário, inclusive os prévios, com vistas à eleição presidencial de 2010, até o final do mês de março e até lá sejam ouvidos formalmente os diretórios regionais do PMDB."
Esacheu Cipriano Nascimento PMDB de Mato Grosso do Sul Presidente

A descoberta do continente americano por Cristóvão Colombo em 1492 fez surgir entre Portugal e Espanha a disputa pelas terras, o que culminou no Tratado de Tordesilhas em 1494, o qual visava dividir o território entre as duas nações. Com a vinda de Pedro Álvares Cabral, teve início a colonização portuguesa ao continente que posteriormente viria ser conhecido como Brasil.
Há notícias de que o primeiro português a pisar no que hoje é Mato Grosso do Sul, teria sido Aleixo Garcia, por volta de 1524. Ele partira de Santa Catarina, atravessou a Serra de Maracaju, desceu o rio Miranda e, pelo rio Paraguai, chegou à Assunção. Aleixo buscava as riquezas das minas do Peru, difundidas em estórias da época.
Pelo Pantanal (conhecido como mar do Xaraés) e por outras terras de Mato Grosso do Sul em geral passaram numerosas bandeiras em direção ao Norte, ao Peru e ao Paraguai. As regiões do Ivinhema, do Iguatemi e a serra de Maracaju eram bem conhecidas dos bandeirantes e muito utilizadas em suas rotas fluviais.
Com o objetivo de aprisionar índios, Pascoal Moreira Cabral chegou ao território dos Coxiponés (atual Cuiabá) em 1718, onde descobriu ouro abundante junto ao rio Coxipó-Mirim. Em 8 de abril de 1719 nascia o arraial de Forquilha, que transformaria mais tarde na cidade de Cuiabá, iniciando-se na região a corrida pelo ouro.
Neste mesmo ano, os irmãos Leme bem armados, com escravos e recursos, seguiram um caminho diferente para Forquilha atravessando um lugar conhecido como Camapuã. Os quatro homens fizeram uma parada e, em 1719, fundava-se o primeiro núcleo de Mato Grosso do Sul, com a fixação dos primeiros homens brancos: a fazenda Camapuã.
Outros povoados começam a nascer no correr dos anos e também fortificações militares tais como o Forte Coimbra em 1775; o Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque (atual Ladário) em 1778; o presídio de Miranda, em 1797, às margens do rio Mondego (que passaria a chamar-se, daí em diante, de Miranda). A função era tanto de apoio aos viajantes que seguiam atrás do ouro fácil do Cuiabá quanto de demarcar e vigiar as fronteiras portuguesas contra os possíveis ataques espanhóis.
Tudo ia relativamente bem no Centro-Oeste brasileiro, mas não por muito tempo. Com a morte de seu pai, em 16 de setembro de 1862, o general Francisco Solano Lopez herda o governo Paraguaio e dá larga ao sonho de conquistar territórios litigiosos argentinos e brasileiros. É assim que no final de 1864 e, mais ferrenhamente, no início de 1865 a capitania de Mato Grosso é invadida pelos soldados de Solano Lopez. A Guerra do Paraguai (1864-1869) destruiu cidades como as de Nioaque, Miranda e Corumbá, que apenas em 1870 puderam começar a ser reconstruídas.
A primeira tentativa de se criar um novo Estado ocorreu em 1892 por iniciativa de alguns revolucionários liderados pelo coronel João da Silva Barbosa. Em 1932, com a Revolução Constitucionalista, foi criado o Estado de Maracaju, abrangendo quase todo o sul de Mato Grosso, que teve Vespasiano Martins como seu primeiro governador. No mesmo ano, foi criada a Liga Sul-Mato-Grossense, propugnando pela autonomia do sul.
Em 1974, o governo federal, pela Lei Complementar nº 20, estabelece a legislação básica para a criação de novos Estados e territórios, reacendendo a campanha pela autonomia. No dia 11 de outubro de 1977, o presidente Geisel assinava a Lei Complementar nº 31 criando o Estado de Mato Grosso do Sul, com capital em Campo Grande. Em 31 de março de 1978, o engenheiro Harry Amorim Costa era nomeado Governador do Estado.
Duas razões essenciais foram invocadas pelo governo federal para justificar o desmembramento: o fato de ter o Estado do Mato Grosso uma área grande para comportar uma administração eficaz; e a diferenciação ecológica entre as duas áreas, sendo Mato Grosso do Sul uma região de campos, particularmente indicada para a agricultura e a pecuária, e Mato Grosso, na entrada da Amazônia, uma região bastante menos habitada e explorada, e em grande parte coberta de florestas.

O deputado federal Moka percorreu três municípios da região do Pantanal entre quinta e sexta-feira, onde foi recebido com muita festa e empolgação pelos peemedebistas. O deputado disputa as prévias do partido para o Senado, marcadas para 7 de março.
Depois de passar por Miranda e Ladário, Moka esteve em Corumbá quinta-feira à noite (28), onde se reuniu com lideranças e filiados do PMDB. Na três cidades, o deputado foi chamado de "o senador do Pantanal".
Em Corumbá, por exemplo, a militância disse que a cidade já tem um senador, numa referência a Delcídio do Amaral (PT). E que Moka seria o segundo representante da região no Senado. "Ele será o nosso segundo senador", disse o ex-vereador Heitor Rocha.
Para o vereador Oséas Ohara, a atuação de Moka em Brasília é a mais voltada aos municípios. "Nunca vi um político trabalhar tanto em parceria com os municípios como o Moka. Tem um trabalho incansável, além de ser companheiro de todas as horas", destacou.
Ohara afirmou que os filiados do PMDB devem eleger o candidato que estiver em melhores condições de ganhar uma das duas vagas ao Senado. "Temos de escolher o candidato que reúne em torno de si grande número de apoiadores. O Moka conta com apoio de 60 prefeitos, de cerca de 15 deputados estaduais, deputados federais e centenas de vereadores. Não podemos perder essa chance", reforçou o vereador.
Manifestaram ainda apoio a Moka o presidente municipal da legenda, Otávio Philbois, os vereadores corumbaenses Dirceu Miguéis e Marcelo Iunes, o ex-deputado estadual Sandro Fabi, o ex-prefeito Ricardo Cândia e ex-vereadores, como Heitor Rocha e Roberto Façanha. Também anunciaram apoio ao deputado nas prévias os braços locais do PMDB Mulher e a Juventude do PMDB.
"O mais importante de tudo isso é que o apoio recebido vem das principais lideranças do meu partido e da militância. Eu nunca releguei nenhum setor do meu partido. Quero o apoio do mais humildade ao mais graduado filiado do PMDB", destacou Moka em seu discurso para cerca de 200 peemedebistas, que se reuniram em um buffet da cidade.
Em Ladário, o encontro de Moka com a militância foi na Câmara Municipal e do qual participaram os vereadores Meninha e Munir, ex-vereadores e pelo menos 40 filiados. Em Miranda, almoçou com a militância, liderada pelo ex-prefeito Ivan Bossay e pelos vereadores Ivanzinho e Elias Carneiro. Em todos os encontros, o deputado recebeu apoio das lideranças da juventude e das mulheres.
70 municípíos visitados
Ao visitar quinta-feira as três cidades da região do Pantanal – Corumbá, Miranda e Ladário – Moka passou por 70 municípios do Estado. "Faltam apenas oito cidades e acredito que estarei em todas elas até a próxima semana", afirmou.
Moka diz que essas viagens para conversar com os filiados do PMDB apenas repete o que tem feito há várias décadas. "Sou conhecido como o deputado dos municípios porque não deixo de visitá-los, independentemente se estivermos ou não em período eleitoral", disse.
O deputado se diz confiante de que terá o apoio maciço da militância peemedebista "por tudo o que temos feito nos últimos 30 anos de mandato". Aposta no trabalho desenvolvido em favor dos municípios e à sua trajetória política dentro do PMDB para conquistar o voto de cada filiado. Acredita que o fato de nunca ter perdido eleição pode ser decisivo na disputa.

Ainda sem definir se vão instalar a próxima fábrica no Uruguai ou no Brasil, mais especificamente em Mato Grosso do Sul, empresários da Portucel aproveitam a quinta visita ao Estado para aprofundar os conhecimentos sobre as exigências ambientais do governo e do município.Hoje às 13h30, o governador André Puccinelli (PMDB) terá reunião com os empresários portugueses, para estreitar as negociações. Ele afirma que dos cinco municípios que estavam no páreo pela unidade – Anaurilândia, Bataguassu, Santa Rita do Pardo, Nova Andradina ou Bataiporã – apenas três continuam sendo cogitados.Segundo André, o que já está certo é que se o empreendimento for no Brasil será em Mato Grosso do Sul e que não será instalado em Três Lagoas.Porém, os empresários pediram consultoria à prefeita do município, Simone Tebet (PMDB), e vão se espelhar no caminho que a VCP (Votorantim Celulose e Papel) teve que percorrer para ativar a indústria. “Eles pediram para a Simone detalhar quais as dificuldades enfrentadas na instalação da VCP”, disse o governador, na manhã desta sexta-feira, durante evento do Projovem. A previsão é que a Portucel invista R$ 3 bilhões em sua nova planta e gere 15 mil empregos.A reunião entre Puccinelli e a diretoria da Portucel será na sede da Seprotur (Secretaria de Estado de Produção e Turismo).

Quero aqui comentar sobre a nota publicada no observatório do Jornal do Povo. A nota fala sobre o possível empresário que poderá assumir a Secretária de Indústria e Comercio, “ segundo a nota seria um empresário de prestigio e muito bem relacionado não só em Três Lagoas mas em todo o estado. Se for quem estou imaginando, devo dizer que o PMDB, deve essa homenagem assim por dizer a este homem, um empreendedor, que conhece mais do que ninguém o que significa produzir gerar emprego e renda e mais sabe da importância de se dar qualificação profissional ao trabalhador .
Ocupador de cargos importantes em órgãos sabe lidar com os diversos problemas que atinge a indústria desde sua instalação a até a produção.
Portanto se a capacidade e experiência for o critério utilizado para ocupar o lugar da grande secretária Márcia Moura, não vejo outra pessoa que possua maiores condições do que o empresário, mesmo este não sendo dado ao discurso, como enfatizou a coluna.
Se depender da vontade dos empresários da cidade, sem duvida o novo secretário já esta escolhido.

JUVENTUDE FORTE COMO O ROCHA

Com centenas de membros a nossa juventude fará uma grande movimentação política em Três Lagoas e no Bolsão, nos próximos dias eu e o presidente da juventude Paulo Jurado e nossa equipe atuante, estará visitando cidades do Bolção conversando com a juventude e firmando apoio para os nossos candidatos de 2010.
Sou jovem sou forte sou ROCHA...

E O Misto??????

Caros amigos estive na coletiva do Misto semana passada e fiquei surpreso como o presidente do time respondeu a pergunta de um jornalista, quanto a não haver repasse de recurso para o time por parte da prefeitura.O presidente do time muito certo do que dizia foi firme ao falar que haverá sim repasse da prefeitura e que os caros vereadores que se dizem contra irão assinar e autorizar.Muito nos entristece tamanha afirmação por que entendemos que o Misto, não prestou contas a população quanto ao desvio de dinheiro. Não sabemos quem e para onde levaram o dinheiro. Seria de muita falta de responsabilidade por parte dos gestores e parlamentares autorizar repasse para uma agremiação que não trata com o devido zelo o dinheiro do contribuinte.Outra coisa dita pelo presidente é que a parceria realizada no ano passado com o Nova Estrela e com a Prefeitura, não teve sucesso, o que discordamos, pois nunca se viu o Madrugadão tão cheio de torcedores como se viu no ano passado e pelo que nos consta por muitas vezes foi o Nova Estrela que bancou a alimentação dos atletas. Entendo que se deve trocar toda a diretoria do Misto, fazer uma nova eleição e exigir que não haja vinculo entre os membros, para que assim diminua a possibilidade de fraude.

AOS VENCEDORES BATATA

Como militante partidário que sou tenho por obrigação atentar meus parceiros para um sentimento que entendo ser fundamental dentro de qualquer agremiação, a gratidão e o reconhecimento.
Prestigiar companheiros de partido é fundamental pois quem não reconhece o trabalho prestado por um companheiro não é merecedor de ser membro da sigla.
Portanto peço aqui para a juventude do nosso PMDB, comece a observar os verdadeiros parceiros do nosso grandioso partido, observe aqueles que a anos estão defendendo o partido e mais, sempre esteve participando e apoiando as decisões mais importantes e relevantes que norteou não só o PMDB mas também a nossa cidade, isso sem se vangloriar diante dos holofotes, o que massageia e incha o ego de muitos que vemos por ai.
Peço também para membros mais antigos que notem a necessidade de se prestigiar esses membros.
Vai aqui a minha gratidão e reconhecimento pelos trabalhos prestados ao partido e a cidade.