Três Lagoas espera por chuva.


Hoje Três Lagoas amanheceu fria. Neste momento o céu está muito bonito, fechado e escuro. Todos estão na expectativa de que caia uma chuva.

MOKA FOI O PARLAMENTAR QUE MAIS LIBEROU VERBAS FEDERAIS, PARA OBRAS

Presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o deputado federal Waldemir Moka (PMDB), voltou a ser citado na mídia nacional como o parlamentar que mais libera recursos em todo o país. Na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo, Moka aparece como campeão em garantia de verba para Mato Grosso do Sul entre maio e junho. No mês passado, Moka já havia sido citado pelo jornal O Globo por sua atuação na captação de verbas federais para seu estado. Agora, conforme o Estadão, Moka superou até o senador José Sarney (PMDB-AP), que aparece em segundo lugar em liberação de recursos para investimentos entre maio e junho. “O campeão do período foi o deputado Waldemir Moka, presidente da Comissão de Orçamento, com R$ 10,6 milhões”, diz o jornal. Moka diz que não se surpreendeu com o título de campeão em liberação de recursos entre os 594 parlamentares – 513 deputados e 81 senadores. O deputado esclarece que o montante mencionado pelo jornal paulista leva em conta apenas os empenhos feitos em pouco mais de 30 dias. "Se for somada a dotação liberada para os municípios do estado desde o início do ano, esse volume será três vezes superior”, garante. “Sou parceiro dos prefeitos e eles sabem que podem contar comigo para levar obras e projetos a seus municípios”, complementa.

Entrevista Moka.

Moka fala sobre expectativas de sua candidatura
Durante entrevista o candidato falou sobre projetos que pretende viabilizar como senador em benefício de Mato Grosso do Sul
Da redação
Candidato ao Senado pela coligação Amor Trabalho e Fé, o deputado federal Waldemir Moka prepara-se para levar sua campanha para as ruas ao lado de sua primeira suplente Antonieta Trad (PMDB) e de seu segundo suplente, Gino Ferreira (DEM).
Nesta entrevista ele fala sobre as expectativas em relação à candidatura ao Senado, a relação com o governador André Puccinelli, candidato à reeleição e sobre projetos que pretende viabilizar como senador em benefício de Mato Grosso do Sul.

O senhor se considera preparado para representar Mato Grosso do Sul no Senado?
Moka – Entendo que sim. Estamos beirando os 30 anos de atividade política. Passei pela Câmara Municipal de Campo Grande, pela Assembleia Legislativa e, agora, completo meu terceiro mandato como deputado federal. Na Câmara, presidi a Comissão de Agricultura e, agora, tenho privilégio de presidir a Comissão de Finanças e Orçamento, que aprova a Lei das Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Geral da União. Conheço bem os caminhos de Brasília e sei onde obter os recursos que o André e os prefeitos tanto precisam para modernizar o Estado e as cidades, melhorando a vida de nossa gente. Vale a pena dizer que nestes quase 30 anos de dedicação integral à atividade política, nunca envergonhamos nossos eleitores: nossas mãos e nossa ficha estão limpas e assim vão continuar.
Por falar em ficha limpa, o senhor acha que a lei deve valer para estas eleições?Moka – A ficha limpa nasceu de um grande anseio popular. A proposta de iniciativa popular, apresentada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, chegou à Câmara em setembro do ano passado, com quase 1,5 milhão de assinaturas. Em síntese, a lei aprovada impede a candidatura de políticos condenados por órgãos colegiados da Justiça. Nós, políticos, temos que prestar contas aos eleitores. Se eles não querem que fichas sujas sejam candidatos, e eles têm toda a razão, não tem porque adiar a vigência da lei. A sociedade não aceita mais candidatos com ficha suja. E a sociedade está certa. Se você entra na vida pública com a ficha suja é razoável prever que o risco de decepção dos eleitores será maior.
Como foi a escolha dos seus suplentes?
Moka – Está aí um ponto forte da nossa candidatura. Minha primeira suplente é essa extraordinária mulher, a primeira-dama de Campo Grande, Maria Antonieta Amorim Trad. Toda a população da Capital conhece e admira a dedicação de Antonieta às causas sociais. Ela se envolve, está na frente, participa, sofre, sonha e se alegra junto com a população. É uma guerreira que tem grande carinho pelo povo campo-grandense. Fiquei feliz quando ela aceitou o convite porque assim a gente não só pode contar com esta força na campanha, como também podemos homenagear a garra e a valentia da mulher sul-mato-grossense, através da figura desta grande amiga. Meu segundo suplente, é o vereador Gino Ferreira, um homem que representa muito bem a região da Grande Dourados, que se destaca pela produção de alimentos de nosso Estado. Líder ruralista, homem sensível às causas sociais, Gino presidiu o Sindicato Rural de Dourados e ingressou na vida pública com êxito. Juntos, Antonieta, Gino e eu, vamos agora buscar o voto dos sul-mato-grossenses, oferecendo nossa história e nosso compromisso de trabalho, muito trabalho.
Como o senhor avalia a eleição em Mato Grosso do Sul, este ano?
Moka – Com bastante tranqüilidade em relação ao resultado. O governador André Puccinelli já é um vitorioso porque ninguém fez tanto por este Estado em tão pouco tempo, como ele. André, junto com o DEM, com o PSDB e com a maioria dos partidos aliados ergueu Mato Grosso do Sul e colocou nosso Estado no rumo do desenvolvimento. A gente sai às ruas de cabeça erguida, porque um Estado que não agüentava pagar sequer os salários em dia, hoje investe 3 bilhões de reais através do MS Forte. Em todas as áreas o Estado avançou: 43 mil famílias vivem com mais dignidade, morando em uma casa própria construída pelo atual Governo. Hoje, temos estradas prontas e em construção que abrem cerca de 2 mil quilômetros de novos caminhos para as indústrias que trazem emprego, que põem salário no seu bolso, comida e conforto dentro de casa.

Eu sou professor e sei.Nunca neste Estado um Governo doou uniforme e material escolar para os alunos, incentivando o estudo e a formação de mais de 300 mil estudantes em todos os municípios como foi feito pelo André.

Os programas sociais atendem 100 mil famílias, 60.000 delas beneficiadas pelo Vale Renda. Em 3 anos e meio nós ajudamos o André a construir um novo Mato Grosso do Sul, um Estado sério e respeitado em todos os setores. Nossa gente sabe disso e não vai querer andar pra trás. Mato Grosso do Sul está no rumo do desenvolvimento e assim vai continuar.

E a economia, está reagindo bem?

Moka – Os fatos respondem melhor a essa pergunta. Fábricas de celulose, indústrias de carnes, siderúrgicas, usinas de álcool e açúcar, fábrica de fertilizantes estão vindo para nosso Estado e gerando milhares de novos empregos para a nossa gente. Isso não ocorre por acaso. Isto acontece porque o Governo do Estado é honesto, correto e faz a sua parte. Este Governo abre mão de impostos, pavimenta estradas e qualifica trabalhadores. Este Governo promete apoio e cumpre, por isso os empresários acreditam, investem e geram empregos. Quem mais ganha com isso é o trabalhador.
Vamos falar um pouco do Senado. Qual a sua principal meta em Brasília? Moka - Sou médico e sei que a saúde pública ainda é um dos tormentos da nossa gente. Houve avanços, mas precisamos fazer mais, muito mais para garantir uma vida saudável para todas as pessoas que precisam.E isso não se faz com discurso. É preciso dinheiro – o tratamento de saúde custa caro.No Senado, um dos meus principais compromissos é obrigar o Governo Federal a aplicar em saúde um percentual mínimo de suas receitas.

Vocês sabem que hoje em dia somente os Estados e os Municípios têm percentuais mínimos definidos em lei para a saúde – 12% para os Estados e 15% para as prefeituras.
É um absurdo, mas o Governo Federal que fica com mais de 58% de todos os impostos pagos pelos brasileiros, não tem nenhuma obrigação legal de investir um percentual mínimo na saúde.
Vou lutar para colocar na lei a obrigatoriedade do Governo federal aplicar pelo menos 10% de suas receitas na saúde dos cidadãos.

O SUS precisa de mais médicos, de melhores hospitais e equipamentos modernos de alta resolutividade para salvar vidas.É fundamental garantir mais recursos para o SUS implantar políticas de prevenção eficientes que levem a saúde até a escola, até os locais de trabalho, até as áreas mais carentes onde as causas das doenças devem ser combatidas.

E esse aumento de recursos para o SUS será feito sem que se aumente a carga tributária?
Moka - Veja bem, quando eu falo em garantir mais dinheiro para a saúde, eu não estou falando em aumentar impostos. Aliás, ninguém agüenta pagar mais impostos neste País. O brasileiro trabalha cinco meses por ano só para pagar impostos.
Eu não voto lei que aumente impostos. Voto sim, lei que garanta mais saúde, mais empregos, mais educação e segurança para o trabalhador e sua família.

O senhor é um deputado federal atuante na busca por recursos para os municípios. Como dará continuidade a esse trabalho no Senado?
Moka - Votarei e proporei lei que aumente o repasse de recursos para os municípios.

Você mora no Município, eu moro no Município, nossos filhos vivem no Município, então pra quê tanto dinheiro nas mãos do presidente lá em Brasília se o povo vive aqui?
Moka - Nós temos que mudar isso. Eu quero trabalhar para mudar esse sistema injusto que concentra os recursos nas mãos da União, enquanto Estados e Municípios administram migalhas.
O senhor foi o deputado federal que mais trouxe recursos para Mato Grosso do Sul nestes três anos e meio Essa atuação forte junto ao Estado será trabalhada de que forma como senador?
Moka - Quero estar no Senado para usar minha experiência, meu conhecimento, meu relacionamento construído ao longo de três mandados de deputado federal para ajudar o governador André Puccinelli a continuar desenvolvendo nosso Estado.
Vamos eleger uma bancada federal forte para ajudar o André fazer de Mato Grosso do Sul o Estado mais justo e progressista deste País.
Nestas três décadas de andanças pelo Estado posso dizer que conheço de perto (e não por ouvir falar) as dificuldades e necessidades de nossa gente.

Eu sei que só se ganha a partida depois dos 90 minutos de jogo, mas sei também que eleição não é tempo de plantar.

Eleição é tempo de colher, eleição é tempo de mostrar o resultado do trabalho e de renovar a confiança e o compromisso com o povo.
Com André nós vamos viver mais quatro anos de amor pelas pessoas, de muito trabalho pelo Estado e fé no futuro.